Conselho de Segurança: 1ª reunião define novo presidente e demandas para 2024
A primeira reunião com a participação dos novos conselheiros do Conselho Municipal de Segurança (Comsu) de Vitória, realizada nesta quarta-feira (06), teve como principais pontos a definição do novo presidente e vice e do apontamento das demandas para 2024.
Como o último presidente do biênio 2022 e 2023 foi um integrante da sociedade civil, os próximos dois anos devem ser presididos por um integrante do Poder Público. Mantendo essa alternância, o candidato aprovado foi Amarílio Boni, secretário de Segurança Urbana de Vitória. Já o vice-presidente, que deve ser da Sociedade Civil, foi eleito o advogado Aylton Dadalto.
“É uma possibilidade de pensarmos juntos soluções e políticas públicas na área da segurança. Os integrantes do Comsu empenham forças e ideias para que possam ser usados recursos e revistos formatos de atuações sempre alinhado às demandas específicas de cada região”, pontuou Boni.
A reunião também serviu para a apresentação dos conselheiros empossados em fevereiro e a aprovação do calendário de encontros do Comsu. Também ficou definido que no próximo compromisso, será realizada a escolha do comitê gestor do fundo do Conselho.
, só que no final a gente invalidou ela por algumas questões e aí deixamos para a próxima reunião do conselho para realizar novamente essa votação do comitê gestor, mas o que teve foi presidente e vice-presidência e na apresentação dos novos conselheiros empossados no dia 21 de fevereiro.
FORMAÇÃO
Criado em 2007, o Comsu é composto por representantes do Poder Público e da Sociedade Civil. O Conselho está atrelado à Secretaria Municipal de Segurança Urbana (Semsu) de Vitória.
O encontro desta semana contou com a presença de 23 votantes, entre eles representantes do Poder Público e da Sociedade Civil. Formam o Poder Público integrantes da Guarda Civil Municipal de Vitória, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e outros órgãos ligados à segurança. Já a Sociedade Civil é formada por conselheiros de 9 regiões administrativas nas quais a Capital está dividida. Eles são eleitos por voto dos moradores das regiões.
TRABALHO
A cada dois meses, os conselheiros são convocados a participarem de reuniões para expor a realidade da segurança pública da sua região administrativa. Desse modo, as tratativas e planejamentos para cada área serão pensadas de forma organizada e específica com as necessidades locais.
CONSELHEIRO
Os mandatos de cada conselheiro tem duração de dois anos. É uma vaga, com direito a suplente, para cada uma das nove regiões administrativas em que Vitória está dividida.
São eleitos os candidatos mais votados, que são os conselheiros titulares, tendo os segundos colocados de cada região o posto de suplentes. Todo conselheiro tem que ser morador ou moradora da regional que representa.
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