Estudantes de Ataíde apresentam Mostra de Robótica nesta quinta-feira

Estudantes de Ataíde apresentam Mostra de Robótica nesta quinta-feira

Nesta quinta-feira (24), a Umef Ulisses Alvares, em Ataíde, realiza a 9ª Mostra de Robótica, com a apresentação de 15 projetos e protótipos robóticos desenvolvidos pelos alunos durante o ano letivo. Cerca de 40 estudantes participam da exposição, que acontece das 7h às 11h e das 13h às 17h.

Nos projetos, foram usadas tecnologias como o brinquedo eletrônico Lego Mindstorms, a plataforma programável Arduino, o dispositivo Makey Makey, além de materiais recicláveis e sucatas.

Confira os projetos:

1 – Piano que pode ser tocado com as mãos ou pés.
2 – Maquete com casas, prédios e a própria iluminação pública sendo gerada por energia solar e eólica, sobre energia sustentável.
3 – Uma linha de produção abordando sobre a indústria.
4 – Um animatrônico (boneco que imita o movimento e o comportamento de seres vivos, combinando elementos mecânicos e eletrônicos) falando o trecho do livro “Este é o Meu Cabelo”, uma homenagem à estética negra e à consciência negra.
5 – Um girassol seguidor de luz, em alusão ao florescer da primavera.
6 – Uma missão espacial à Marte.
7 – Robô desenhista que faz gravuras como a antiga régua mágica, o espirógrafo.
8 –  Sucuri robô que rasteja e dá o bote, representando a fauna da Amazônia.
9 –  Campo de futebol com robôs jogando bola.
10 – Sarcófago para abordar sobre mumificação.
11 – Lançador de avião de papel.
12 – Roleta de multiplicação.
13 – Demonstração do movimento de rotação da Terra (dia e noite).
14 – Modelo do DNA.
15 – Teste eletrônico sobre climas do Brasil.

Sobre robótica na escola

O projeto de Robótica na Umef Ulisses Alvares acontece toda terça e quinta-feira, no contraturno do matutino e vespertino, para alunos do 5º ao 9º ano. Participam 40 alunos, divididos em quatro turmas com 10 alunos.

A robótica incentiva o protagonismo do aluno, estimula a criatividade, promove o raciocínio lógico, o pensamento crítico, desenvolve o trabalho em equipe, a capacidade de ver além do programa e de resolver problemas, tornando o aprendizado mais dinâmico e atrativo e possibilitando o estudo de forma multidisciplinar.  O aluno coloca em prática o que aprendeu em sala de aula, em um ambiente maker, no qual pode colocar a “mão na massa”, por meio da experimentação, prototipagem e pesquisa.

Fonte : Prefeitura de Vila Velha